Revista Científica FESA https://revistafesa.com/index.php/fesa <p>A <strong>Revista Científica FESA</strong> é um periódico multidisciplinar de fluxo contínuo, sendo mensalmente publicada uma edição e concebida pela <strong>Editora FESA – Facility Express Soluções Acadêmicas</strong>, que oferece os mais variados serviços acadêmicos. Seguimos os meses letivos para as publicações das edições a fim se acompanhar as atividades acadêmicas brasileiras. </p> <p>Seu objetivo é disseminar as comunicações técnicas e as experiências resultantes dos diálogos entre pesquisadores, profissionais, estudantes de graduação e pós-graduação <em>lato sensu</em> e <em>stricto sensu</em> que atuam em diferentes áreas do conhecimento, objetivando promover produções acadêmicas feitas com maestria por inúmeros discentes e docentes.</p> <p>A Revista Científica FESA <strong>cobra taxas de submissão ou publicação (APCs)</strong> para garantir a qualidade e amplo acesso às publicações. </p> <p> </p> Facility Express Soluções Acadêmicas pt-BR Revista Científica FESA 2676-0428 Presenças e Pertencimentos https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/726 <p>A presença de alunos com deficiência em contextos escolares, impulsionada por marcos legais e por discursos sobre inclusão, ainda convive com barreiras atitudinais, curriculares e organizacionais que limitam experiências de pertencimento e aprendizagem significativa. Nesse cenário, o artigo tem como objetivo geral analisar caminhos para uma inclusão substantiva de estudantes com deficiência na escola, compreendendo como políticas, práticas pedagógicas e culturas escolares podem favorecer ou restringir seu direito à educação. A justificativa ancorar-se na necessidade de tensionar perspectivas meramente integradoras, que se restringem à matrícula, em direção a propostas que considerem acessibilidade, participação e reconhecimento das diferenças como dimensões indissociáveis da qualidade educativa. Adota-se metodologia bibliográfica, com exame crítico de produções acadêmicas, legislações e diretrizes nacionais e internacionais sobre educação inclusiva, buscando mapear convergências, lacunas e controvérsias. Os resultados evidenciam avanços normativos, experiências pedagógicas potentes e contribuições teóricas que fortalecem práticas colaborativas, desenho universal para a aprendizagem e formação continuada docente, ao mesmo tempo em que revelam persistência de modelos medicalizantes, fragmentação de políticas e precarização das condições de trabalho na escola. Conclui-se que a inclusão substantiva requer articulação entre políticas educacionais, formação de professores, gestão democrática e práticas didáticas que promovam presenças ativas e vínculos de pertencimento, deslocando a deficiência do campo do déficit individual para a arena dos direitos humanos e da justiça social.</p> Daniele Parpinelli Biff Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-17 2025-11-17 3 32 117 129 10.56069/2676-0428.2025.726 A Implementação do Programa de Autonomia da Gestão das Unidades Escolares – PAGUE – na Coordenadoria Regional de Ensino de Tefé https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/714 <p>O Programa de Autonomia da Gestão das Unidades Escolares (PAGUE) é uma política pública de descentralização financeira implementada no Estado do Amazonas. Este estudo analisa sua implementação na Coordenadoria Regional de Ensino de Tefé - CRET, considerando avanços, desafios e percepções dos principais atores envolvidos, como gestores escolares e/ou membros das APMCs/Conselhos Escolares. O programa baseia-se na elaboração de planos de aplicação, aprovação comunitária e prestação de contas rigorosa. A pesquisa teve como objetivo geral analisar o processo de implementação do PAGUE, identificando os principais desafios enfrentados pelas escolas estaduais de Tefé. A metodologia utilizada foi o estudo de caso de caráter qualitativo. Os dados foram coletados, inicialmente, por meio de pesquisa documental e bibliográfica, caracterizada por um levantamento de dados exploratório em materiais literários disponíveis. Posteriormente, foi utilizada a entrevista semiestruturada, aplicada junto aos atuais gestores escolares, além de um questionário com perguntas estruturadas aplicado junto a antigos gestores ou membros de APMCs. A participação das APMCs ou Conselhos Escolares no processo decisório revelou disparidades regionais, apontando a necessidade de maior engajamento comunitário e qualificação. Conclui-se que o sucesso do PAGUE está condicionado ao alinhamento com demandas regionais, capacitação contínua e investimentos em infraestrutura básica e tecnológica. O programa apresenta potencial significativo para modernizar a gestão educacional no Amazonas, promovendo maior equidade e eficiência na alocação de recursos.</p> Iberson Mendes da Costa Ana Eugenia Gonzalez Chena Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-06 2025-11-06 3 32 3 21 10.56069/2676-0428.2025.714 A Escuta que Ensina https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/718 <p>Na primeira infância, a escuta docente, entendida como prática intencional de atenção, acolhimento e interpretação das manifestações infantis, ganha centralidade por orientar planejamentos responsivos, reorganizar tempos e espaços e favorecer vínculos que sustentam experiências significativas de linguagem, brincar e convivência. Objetiva-se analisar, em chave teórico-analítica, como a escuta que ensina se materializa nas práticas do professor da Educação Infantil, delimitando princípios, procedimentos e indicadores de qualidade pedagógica. Justifica-se a investigação pela recorrência de abordagens que tratam a escuta como atitude genérica, sem critérios operacionais para planejamento, registro e avaliação, o que restringe sua potência formativa e sua articulação com direitos de aprendizagem. Adota-se metodologia bibliográfica, com revisão narrativa de produções nacionais e internacionais, selecionadas por pertinência temática, recorte temporal recente e consistência metodológica, contemplando descritores sobre escuta, mediação docente, documentação pedagógica e participação infantil. Resultados da síntese crítica apontam: a) a escuta, quando sistematizada por registros multimodais e devolutivas às crianças, orienta intervenções mais precisas; b) práticas que integram observação, documentação e planejamento colaborativo ampliam participação e autoria infantil; c) formação continuada com foco em ética do cuidado, diversidade linguística e avaliação formativa fortalece coerência entre intencionalidade e ação. Conclui-se que a escuta que ensina, tratada como dispositivo pedagógico, institui horizonte de qualidade para a Educação Infantil ao converter sinais, falas e silêncios em decisões curriculares, sustentando ambientes de aprendizagem sensíveis, inclusivos e cognitivamente desafiadores.</p> Nadir Azevêdo de Jesus Santos Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-06 2025-11-06 3 32 22 35 10.56069/2676-0428.2025.718 O Método como Bússola https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/719 <p>O artigo investiga como metodologias de ensino e aprendizagem, concebidas como bússolas didáticas, orientam decisões, rotinas e cultura de uma gestão educativa voltada à transformação, num cenário em que pressões por resultados convivem com demandas de equidade e inovação. Objetiva-se analisar, em chave teórico-analítica, de que modo percursos didáticos — centrados em colaboração, projetos, avaliação formativa e uso pedagógico de dados — estruturam processos de liderança, planejamento, acompanhamento e desenvolvimento docente. Justifica-se a investigação pela recorrente dissociação entre gestão e sala de aula, que fragiliza coerência institucional, aprendizagem organizacional e sustentabilidade de mudanças curriculares. Metodologicamente, procede-se a revisão bibliográfica narrativa, com seleção criteriosa de estudos nacionais e internacionais recentes, leitura analítica e síntese temática, buscando convergências, tensões e lacunas. Resultados indicam que metodologias ativas e avaliações com função reguladora potencializam engajamento discente, fortalecem comunidades de prática, dão materialidade a ciclos de monitoramento e favorecem coerência entre projeto pedagógico, formação continuada e governança pedagógica. Conclui-se que o método, entendido como bússola compartilhada, alinha visão, práticas e indicadores de processo, impulsionando uma gestão educativa transformadora, capaz de aprender com a própria implementação e de produzir ganhos em justiça curricular, clima escolar e desempenho com sentido formativo.</p> Amanda Alves de Moura Fé Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-07 2025-11-07 3 32 36 48 10.56069/2676-0428.2025.719 Políticas de Permanência e Justiça Educacional https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/722 <p>No horizonte das políticas de permanência voltadas à Educação de Jovens e Adultos, investiga-se como bolsas de manutenção reorientam trajetórias escolares nos anos finais do Ensino Fundamental, tensionando desigualdades históricas de acesso, frequência e conclusão. Delimita-se como objetivo geral analisar, à luz da justiça educacional, em que medida o benefício financeiro, quando articulado a mediações pedagógicas e apoios intersetoriais, favorece continuidade de estudos, diminui abandono e amplia condições de aprendizagem. Justifica-se a investigação por registrar recorrência de interrupções escolares motivadas por trabalho precário, cuidado familiar e custos indiretos da escolarização; diante disso, compreender arranjos de proteção social que sustentam a presença do estudante em sala torna-se estratégico para redes municipais e estaduais. Adota-se metodologia bibliográfica, com revisão narrativa de publicações nacionais e internacionais recentes, categorizadas em três eixos analíticos: permanência estudantil, justiça educacional e programas de transferência condicionada ou não condicionada voltados à escolarização de jovens e adultos. Resultados da literatura consultada apontam incremento de frequência, redução de evasão e melhora autodeclarada de engajamento, condicionados a valor do benefício, previsibilidade do repasse, desenho de critérios e acoplamento com acolhimento socioeducativo; emergem, igualmente, riscos de focalização estreita, estigmatização e trâmites burocráticos que retardam efeitos esperados. Conclui-se que bolsas de manutenção, quando integradas a tutoria, flexibilização de horários e serviços de proteção social, produzem ganhos educacionais sustentáveis, recomendando-se monitoramento público transparente e pactuação local de indicadores de acompanhamento.</p> Enelicio Gonçalves Lucas Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-11 2025-11-11 3 32 49 66 10.56069/2676-0428.2025.722 Atuação das Organizações Internacionais no Paraguai entre 2024 e 2026 https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/723 <p>O presente artigo analisa a atuação das organizações internacionais UNESCO, OEA, UNICEF e OEI no Paraguai, entre 2024 e 2026. Essas instituições desempenham papéis fundamentais no fortalecimento das políticas públicas paraguaias, com foco em educação, cultura, ciência, direitos humanos e desenvolvimento social. Observa-se que seus programas têm contribuído para avanços significativos, como o reconhecimento do patrimônio cultural indígena, o aumento da cobertura vacinal infantil, o fortalecimento da formação docente e o aprimoramento da governança democrática. Contudo, persistem desafios relacionados à desigualdade regional, à sustentabilidade financeira dos projetos e à efetiva implementação das políticas públicas em nível local. O estudo evidencia a importância da cooperação internacional como instrumento estratégico para o progresso social e institucional do Paraguai.</p> Vanusa da Fonseca Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-11 2025-11-11 3 32 67 76 10.56069/2676-0428.2025.723 Leitura e Escrita nas Séries Iniciais como Prática Social https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/724 <p>O presente artigo aborda um tema extremamente atual e relevante, que vem sendo estudados anos a fio, por autores empenhados em descobrir metodologias que venha fomentar essas duas bases sólidas que necessitam caminhar juntas para ter resultados satisfatórios: Leitura e Escrita. As séries iniciais é um grande desafio para os professores, pois os mesmos são totalmente responsáveis em iniciar um ensinamento de qualidade que contemple tanto a leitura quanto a escrita, e isto de uma forma lúdica que cause encanto e interesse nesse pequeno. Portanto o ato de ensinar nas séries iniciais é muito mais que ter uma formação, é algo além de títulos, pois na verdade requer entrega, amor, dom, porque neste período é construído uma aprendizagem significativa, com foco na realidade do dia a dia. A prática da Leitura e Escrita, não pode ser apenas incentivada pela escola, mas principalmente pela família, a maior responsável em educar. A escola faz o seu papel dando o suporte, mas a família que aperfeiçoa todos os dias esses ensinamentos. Ambos com papeis distintos, mas juntos em prol de um objetivo: formar pessoas capazes de pensar e se tornar protagonista de suas histórias. O contato com a leitura e a escrita acontece com todas as pessoas, independentemente de serem alfabetizadas ou não. Ter contato com a escrita e a leitura nos vários espaços de circulação é uma prática social. O mundo contemporâneo exige o uso cada vez mais intenso das práticas sociais da escrita e da leitura de formas distintas e específicas para cada interlocutor. A escrita está presente em todos os eventos sociais das pessoas, quando saímos de casa nos deparamos com a escrita em placas, letreiros, outdoors, jornais, revistas, panfleto, enfim a escrita é um componente da paisagem urbana e, consequentemente a leitura é exigida para o entendimento e compreensão dessa forma de comunicação denominada escrita. Tendo como objetivo geral identificar de que modo ocorre o processo de alfabetização, leitura e escrita nos anos iniciais e a sua influência na formação da criança, esta pesquisa utilizou como fundamentos teóricos, artigo, livros e trabalhos acadêmicos que disponibilizaram materiais adequados para compreender esse processo e enfatizar a importância da leitura e escrita para o desenvolvimento infantil. O tema Leitura e Escrita nas Séries Iniciais como Prática Social, faz-se necessária devido a importância de adquirir novos conhecimentos de como se dá a alfabetização e também pontuar o papel do professor que é responsável pelo desenvolvimento desta junção, visto que esta é uma fase em que haverá o despertar do aluno para o mundo da escrita e leitura. A leitura e a escrita são práticas que se relacionam e complementam a formação de um leitor competente, o objetivo maior da escola, pois a leitura e a escrita são os maiores instrumentos para a construção do conhecimento. Despertar no aluno o interesse pela leitura é o maior legado de uma prática constante da leitura de textos variados. A leitura é definida como uma maneira de comunicar-se com o texto impresso por meio da busca de compreensão. O ato de ler ativa uma série de ações na mente do leitor pelas quais ele extrai informações. Ela é a capacitação de significados numa crescente comunicação entre o leitor e o texto que implica aprender a descobrir, reconhecer e utilizar os sinais da linguagem. A escrita é uma forma de representação da linguagem oral; como tal, escrever também diz respeito a um ato de significar, de representar ideias, conceitos ou sentimentos, por meio de símbolos, mas de origem gráfica e não sonora. Durante a trajetória dos educadores, deve-se incentivar a leitura desde cedo, ajudando no contexto escolar dos educandos, com estímulo apropriado, para que eles achem natural buscar respostas nos livros, facilitando o caminho para ler e escrever bem, procurando compreender como eles interagem e quais contribuições a leitura e a escrita oferecem para a sua formação.</p> Gleiciana de Jesus Santos Buss Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-12 2025-11-12 3 32 77 89 10.56069/2676-0428.2025.724 Números e Emoções https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/725 <p>Norteado pelo horizonte “Números e Emoções: Afetividade como Eixo da Humanização no Ensino da Matemática”, o estudo contextualiza a persistência de práticas conteudistas que desconsideram dimensões socioemocionais, ainda que pesquisas recentes indiquem correlações entre vínculos pedagógicos, engajamento cognitivo e permanência escolar; diante desse cenário, define-se como objetivo geral compreender como a afetividade, entendida como mediação relacional intencional, reconfigura experiências de aprendizagem matemática em direção a processos mais significativos e inclusivos. Justifica-se a investigação pela urgência de superar modelos transmissivos e de mitigar a ansiedade matemática, propondo princípios didáticos que integrem acolhimento, linguagem acessível e validação de trajetórias discente. Metodologicamente, desenvolve-se revisão bibliográfica narrativa e integrativa, com busca em bases acadêmicas, critérios explícitos de seleção, análise categorial e síntese crítica dos achados. Os resultados organizam-se em três eixos: práticas afetivas associam-se à maior participação e persistência em tarefas desafiadoras; estratégias dialógicas favorecem construção de significados e transferência para resolução de problemas; ambientes de confiança reduzem evitamento, ampliando autorregulação. Conclui-se que a afetividade, quando planejada e monitorada, ancorada em avaliação formativa e mediação docente, potencializa a humanização do ensino de Matemática, pois alinha rigor conceitual, cuidado e equidade no cotidiano escolar.</p> Braz de Souza Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-13 2025-11-13 3 32 90 101 10.56069/2676-0428.2025.725 Avaliação da Eficiência de Blocos Vazados, Pneus Obsoletos e Capim Vetiver como Soluções Integradas de Controle de Erosão em Encostas da Ponte-Cais de Morrumbene, Moçambique https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/720 <p>A erosão hídrica em encostas urbanas representa um desafio crescente para a sustentabilidade ambiental e a segurança de infraestruturas em diversas regiões de Moçambique. Na vila de Morrumbene, província de Inhambane, a degradação acelerada de taludes próximos à ponte-cais tem gerado impactos significativos, especialmente durante o período chuvoso. O objectivo deste estudo foi avaliar a eficácia integrada de uma solução híbrida e de baixo custo para a contenção da erosão pluvial em uma encosta crítica perto da ponte-cais de Morrumbene. O referencial teórico validou a sinergia entre o reforço estrutural de materiais reutilizáveis (pneus e blocos vazados) e o reforço do solo e dissipação de energia proporcionados pelo sistema radicular do Capim Vetiver (<em>Chrysopogon zizanioides</em>). A metodologia adotada foi qualitativa e retrospectiva, baseada em um estudo de caso e num rigoroso controlo de qualidade pós-intervenção, focado na observação sistemática e no cálculo de indicadores de desempenho. Os resultados demonstraram um sucesso técnico excecional: o Índice de Estabilidade Estrutural (IEE) alcançou 99.31% (acima do critério de aceitação de 90%), e a Taxa de Sucesso de Estabelecimento Biológico (TSEB) do Capim Vetiver foi de 98.96%. A discussão confirmou que o sucesso estrutural imediato (IEE) criou a plataforma estável necessária para a multiplicação do <em>vetiver</em>, validando a complementaridade híbrida da solução e demonstrando que as poucas falhas localizadas são passíveis de correção biológica. A conclusão é que o modelo de intervenção de Morrumbene é altamente eficaz, transformando resíduos em infraestrutura resiliente. Recomenda-se a padronização e replicação desta tecnologia de bioengenharia de baixo custo, bem como a adopção do IEE como métrica de controlo de qualidade em futuros projetos em Moçambique.</p> Levin Cuinica Hélio Geraldo Ubisse Copyright (c) 2025 Revista Científica FESA 2025-11-14 2025-11-14 3 32 102 116 10.56069/2676-0428.2025.720