RELAÇÃO DA PSICOPEDAGOGA COM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
UMA APROXIMAÇÃO NECESSÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.56069/2676-0428.2022.153Palavras-chave:
Inclusão, Psicopedagogia, Educação Básica.Resumo
A questão da inclusão educacional é de grande interesse global, de forma que organizações internacionais como as Nações Unidas, por meio da UNESCO, constantemente realizem reuniões para identificar os diferentes problemas dos sistemas educacionais no mundo. A inclusão educacional e a atenção à diversidade ao longo dos anos foram transformadas de acordo com os contextos, o que permitiu uma evolução significativa no mundo, que tem sido apoiada por um sistema jurídico, políticas internacionais, através de declarações, convenções, normas, leis, regulamentos e acordos entre os diferentes países, que teve um forte impacto sobre o Brasil. Diante desse enquadramento de interesse global, este artigo visou detalhar a relação da psicopedagogia com a Educação Inclusiva a fim de possibilitar uma aproximação temática de viés teórico e empírico no âmbito da Educação Básica.
Referências
ABPP. Código de Ética da Associação Brasileira de Psicopedagogia. Dis-ponível em: www.abpp.com.br/documentos. Acesso em: 29 de maio, 2016.
BOSSA, Nadia. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prá-tica. 2ª Ed. Porto Alegre: artes médicas sul, 2000.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acessado em 26 de maio de 2016.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Especial. Política Nacional da Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
BRASIL. Lei nº 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Senado Federal: Brasília, 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acessado em 26 de maio de 2016.
BRASIL. Lei 3.146 06 de julho, 2015. Lei Brasileira de Inclusão de Pessoa com Deficiência. Brasília, 2015. Disponível no site www.planalto.gov.br, aces-sado em 20/05/2016.
BRASIL. Lei Nº 5.878/1973. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Brasília, 1973. Censo Demográfico, 2010. Disponível no site: www.ibge.gov.br, acessado em maio de 2016.
BRASIL. Lei nº 8.069, 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adoles-cente. Brasília, 1990.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretária da Educação Especial. Política Nacional Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
CARVALHO, Rosita E. A Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1994.
MANTOAN. Maria. T. E. A construção da inteligência nos deficientes men-tais: um desafio, uma proposta. Revista brasileira de educação especial. 1991.
PAULA. E. M. MENDONÇA F.W. Psicologia do Desenvolvimento. IESD. Brasil S.A. Curitiba, 2006.
SAMPAIO, Simaia. Dificuldades de Aprendizagem: a psicopedagogia na relação sujeito, família e escola. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Wak Ed. 2011.