CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CONCEPÇÕES ANTROPOCÊNTRICA, IDEOLÓGICA E SIMBÓLICA

Autores

  • Lídia Batista Leite de Jesus
  • Leonardo Leite de Jesus

DOI:

https://doi.org/10.56069/2676-0428.2022.164

Palavras-chave:

Escola, Educação Ambiental, Sustentabilidade, Formação Básica.

Resumo

Os espaços escolares devem priorizar a construção de uma cultura escolar que incorpore a sustentabilidade em todos os seus componentes, abarcando a gestão pedagógica institucional, processos de ensino e aprendizagem, articulação curricular com conteúdo voltado para sustentabilidade, gestão ambiental escolar, projetos em sala de aula, vínculo com qualquer comunidade educacional e articulação com atores externos à instituição. Diante desse cenário, o presente artigo tem a meta de discorrer sobre educação ambiental a partir de concepções antropocêntricas, ideológicas e simbólicas. Espera-se que este estudo possa contribuir para os estudos voltados à educação, tendo como uma das principais preocupações a educação ambiental em seara formativa básica.

Biografia do Autor

Lídia Batista Leite de Jesus

Especialista em Ciências Sociais com ênfase em História, Geografia e Meio Ambiente e Mestre em Ciências da Educação – UDS/PY e Professora na EEEFM Ricardo Cantanhede – SEDUC/RO.

Leonardo Leite de Jesus

Especialista em Educação Física Escolar, Mestre em Ciências da Educação – UDS/PY e Professor na EEEFM Ricardo Cantanhede – SEDUC/RO

Referências

ACHKAR, DOMÍNGUEZ, PESCE. Educación Ambiental. Una demanda del mundo hoy. El Tomate Verde Ediciones/Redes Amigos de la Tierra, Montevi-deo, 2007.

CARIDE, A.; MEIRA, P. Educación Ambiental y desarrollo humano. Editorial Ariel. Barcelona. España, 2001.

CORTAZZO, R. La incorporación de la temática ambiental para el desarro-llo humano sustentable en la Enseñanza Media Superior uruguaya. Tesis Maestría en Educación, Sociedad y Política. FLACSO. Uruguay, 2021.

GONZÁLEZ GAUDIANO. Otra lectura a la historia de la educación ambien-tal en América Latina y el Caribe En Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 3, p. 141-158, jan. /jun. 2001. Editora da UFPR, 2001.

MEIRA, Pablo. Crisis ambiental y globalización. Una lectura para educadores ambientales en un mundo insostenible. En Trayectorias AÑO VIII, NÚM. 20-21 Enero-Agosto 2006.

PESCE, Fernando. La Educación Ambiental en Uruguay: Antecedentes y perspectivas En Macedo, B y otros (editores).Enseñanza y Aprendizaje de las Ciencias en Debate. Volumen 4 (p. 491-495). CFE- Universidad de Alcalá. Mon-tevideo, 2019.

SAUVÉ, L. Educação Ambiental: possibilidades e limitações. In: Educação e Pesquisa. vol.31, no.2, São Paulo, May/Aug. 2005. * Traduzido do original L'é-ducation relative à l'environnement: possibilités et contraintes, Connexion (Re-vista de Educação Científica, Tecnológica e Ambiental da UNESCO), v. XXVII, n. 1-2, p. 1-4, Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira, 2002.

STEINER-KHAMSI, G. Transferir la educación y desplazar las reformas. Barcelona, Pomares, 2000.

TOZI, S. C.; Guedes, M. P. GEOGRAFIA, ENSINO DE GEOGRAFIA E EDU-CAÇÃO AMBIENTAL: PENSANDO RELAÇÕES ACTA Geográfica, Boa Vista, Edição Especial2017. pp.196-212, 2017.

Downloads

Publicado

2022-07-15

Como Citar

JESUS, L. B. L. de; JESUS, L. L. de. CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONCEPÇÕES ANTROPOCÊNTRICA, IDEOLÓGICA E SIMBÓLICA. Revista Científica FESA, [S. l.], v. 1, n. 16, p. 29–39, 2022. DOI: 10.56069/2676-0428.2022.164. Disponível em: https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/164. Acesso em: 18 abr. 2025.