Relação da Formação Continuada Docente com a Indisciplina Discente um Imbricamento Necessário
DOI:
https://doi.org/10.56069/2676-0428.2023.258Palavras-chave:
Indisciplina, Formação Docente, Educação Básica.Resumo
O mau comportamento dos alunos, a falta de incentivos aos professores e sua má formação são as principais causas que impedem que o desenvolvimento docente seja efetivo, segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Por essa razão, formar o profissional de educação para lidar com essas questões é imperioso e essencial. Desse modo, este estudo tem a meta de discorrer sobre o imbricamento dos processos formativos continuados para professores com a situação da indisciplina de alunos no contexto educativo. Portanto, espera-se, com esse estudo, que as autoridades forneçam mais incentivos aos professores e que as escolas ampliem o suporte dado a esses profissionais a fim de que estes participarem de mais processos formativos destinados à solução desse problema que, geralmente, dificulta a aprendizagem dos estudantes de Educação Básica e influencia negativamente na qualidade da saúde mental dos docentes.
Referências
ANTUNES, C. Qual disciplina deseja quem reclama da indisciplina?. 2005. Disponível em: . Acesso em: 13 de jan. 2018.
Artmed Editora. 2000
AZZI, S. Trabalho docente: autonomia didática e construção do saber
Candombá–Revista Virtual, v. 2, n. 1, jan – jun 2006. pp. 14–23, 2018. Dis-ponivel em: <https://www.google.com.br> Acesso em 13 jan.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática edu-cativa. São Paulo: Editora Paz e Terra. 2002.
GARRIDO, E. Sala de aula: espaço de Construção do Conhecimento para o Aluno e de pesquisa e Desenvolvimento Profisional para o Professor. In.: CAS-TRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (org.). Ensinar a Ensinar: didática para uma escola fundamental e média. A didática em Ação. São Paulo: Thom-son Learning, 2006.
LIBÂNEO, J. C. Reflexividade e Formação de Professores: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro? In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (org.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez. 2012.
NÓVOA, A. Os professores na mira de todos os discursos. “Os professores estão na mira de todos os discursos. São o alvo mais fácil a abater”. Revista Pátio. Ano VII, Nº 27, Dilemas Práticos dos Professores, Educarte. Agosto - Outubro. 2003.
NUNES, M. A. Uma (re)organização pedagógica na prevenção da
pedagógico. In.: PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade do-cente. 8. ed. São Paulo: Cortez. 2016
PEREIRA, M. Indisciplina escolar: concepções dos professores e relações com a formação docente. Dissertação (Mestrado em Educação), Universida-de Católica Dom Bosco, Campo Grande, Brasil. 2009
PERRENOUD, P. Dez Novas Incompetências para ensinar. Porto Alegre: indisciplina na escola. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação), Escola Superior de Educação Almeida Garrett. Lisboa. Portugal. 2013.
RATTO, A. L. S. Livros de Ocorrência. (In)disciplina, Normalização e
REBELO, R. A. A. Indisciplina escolar: causas e sujeitos. Petrópolis, RJ:
SANTOS, C. F. dos. Nunes, M. F. A Indisciplina no Cotidiano Escolar.
Subjetivação. São Paulo: Cortez. 2007.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vo-zes, 2016.
VASCONCELLOS, C. S. Para onde vai o professor? Resgate do Professor como Sujeito de Transformação. 13 ed. São Paulo, Brasil. Libertad. 2008.
Vozes. 2005.