Hello, Compañeros!
O Ensino de Inglês e Espanhol como Línguas Estrangeiras
DOI:
https://doi.org/10.56069/2676-0428.2024.403Palavras-chave:
Ensino de idiomas, Formação de professores, Línguas estrangeiras.Resumo
O debate sobre o ensino de línguas estrangeiras foi revitalizado no atual contexto de avanço da migração. Além disso, o erro e sua correção surgem como um grande desafio no processo de ensino. Neste contexto, o objetivo de um trabalho mais amplo foi analisar as teorias que cercam as práticas docentes de professores de espanhol e inglês como línguas estrangeiras em contesto educativo brasileiro. Os dados indicam tendências diferentes: para a área do inglês, há evidências de maior rigidez no tratamento didático, enquanto, no caso do espanhol, há maior flexibilidade. Concluímos que estas diferenças estão relacionadas com representações sociolinguísticas do inglês como língua mais formal e do espanhol como menos formal.
Referências
ALCALDE, Nuria. "Principales métodos de enseñanza de lenguas extranjeras en Alemania", Revista de Lingüística y Lenguas Aplicadas (España), vol. 6, enero-diciembre, pp. 9-23, 2011.
AMARA, N. Correcting Students’ Errors: Theory and Practice. Current Educa-tional Research, 1(5), 45-57, 2018.
ARDILA, A. Ventajas y desventajas del bilingüismo. Forma y función, 25(2), 99-104, 20112.
AUTHIER-REVUZ, J. Psicoanálisis y campo lingüístico de la enunciación. En M. Laje (Comp.), Por más que Lacan lo diga (pp. 29-66). Libretto, 2013.
BERGMANN, Juliana Cristina Faggion; CESCO, Andréa. A diminuição da oferta do ensino da língua espanhola no estado de Santa Catarina: e a Lei n. 11.161, onde está?. In: GARCIA, Adir Valdemar; D'AGOSTINI, Adriana (orgs.). Reflexões sobre a formação de professores e o Pibid-UFSC. Tu-barão: Ed. Copiart, 2014, p. 37-59.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídi-cos. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília, v. 134, 1996.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares na-cionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua es-trangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CHOMSKY, N. Preliminares metodológicos. In: N. Chomsky, Aspectos de la teoría de la sintaxis (pp. 5-60, 1999). Gedisa.
CORACINI, M. J. A celebração do outro. Arquivo, memória e identidade: lín-guas (materna e estrangeira), plurilinguismo e tradução. Mercado de Letras. 2007.
CORDER, S. P. The significance of learner's errors. IRAL-International Review of Applied Linguistics in Language Teaching, 5(1-4), 161-170, 1967.
COYLE, D. Relevance of CLIL to the European Commission’s language lear-ning objectives. En D. Marsh (Ed), CLIL/EMILE the european dimension: Ac-tions, trends and foresight potential (pp. 27-28, 2002). University of Jy-väskylä.
CUMMINS, J. Lenguaje, poder y pedagogía: Niños y niñas bilingües entre dos fuegos. Morata, 2002.
DELICADO, Genma; AGUDO, Juan E., FERREIRA, Paula; CUMBREÑO, Be-lén. "Venciendo miedos en la enseñanza de inglés a adultos. Un caso práctico: la ciudad, sus leyendas y los espacios web", Tejuelo (España), núm. 4, pp. 56-73, 2009.
DELL HYMES, H. Acerca de la competencia comunicativa. Forma y Fun-ción, 9, 13-37, 1972.
ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford University Press, 1985.
FOUCAULT, M. La arqueología del saber. Siglo XXI Editores, 2018.
GONZÁLEZ, Neide Maia. E a lei? A lei? Ora a lei!! In: BARROS, Cristiano; COSTA, Elzimar; GALVÃO, Janaina. Dez anos da "Lei do Espanhol" (2005-2015). Belo Horizonte: Viva voz, FALE/UFMG, 2016, p. 497-516.
LEIBSON, L., SAN MIGUEL, T., BUCHANAN, V., SÁNCHEZ, J., CANOSA, J., LADO, V. N., FOLGAR, S., GARCÍA NEIRA, N.; ALMIRA, B. Variantes de la resistencia en el curso de tratamientos psicoanalíticos en instituciones. Anua-rio de investigaciones, 19(2), 83-89, 2012.
MARAFIOTI, P. E. Factores influyentes en tipos de errores de concordancia nominal en un corpus de cuatro aprendientes italianos de español LE.Lenguaje,49(2), 365-393, 2021.
MONTSERRAT, M.; MÓRTOLA, G. La enseñanza del inglés para las grandes mayorías nacionales en Argentina. Revista Digital de Políticas Lingüísti-cas,10(1), 167-191, 2018.
NUNAN, D. Task-Based Language Teaching. University Press, 2004.
ORLANDI, E. P. Eu, tu, ele - Discurso e real da história. Pontes, 2017.
PÊCHEUX, M. Las verdades evidentes. Lingüística, semántica, filosofía. Edi-ciones del CCC, 2016.
RICHARDS, J. C. Y RODGERS, T. S. Enfoques y métodos en la enseñanza de idiomas. Cambridge University Press, 1998.
SÁNCHEZ, Miguel A. "Historia de la metodología de enseñanza de lenguas ex-tranjeras", Tejuelo (España), núm. 5, pp. 54-70, 2009.
SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. Editora Cultrix, 1977.
SELINKER, L. Interlanguage. IRAL-International Review of Applied Linguis-tics in Language Teaching, 10(1-4), 209-232, 1972.
XAVIER, R. Y., (et.al). A Lei nº 13.415/2017 e o apagamento da disciplina de Língua Espanhola dos currículos das escolas públicas de Alagoas. EDUCTE: Revista Científica Do Instituto Federal De Alagoas, v. 11, n. 1, p. 1425-1450, 2020.