Jogos, Psicomotricidade e Educação
Uma Tríade Colaborativa
DOI:
https://doi.org/10.56069/2676-0428.2024.409Palavras-chave:
Escola, Jogos, Desenvolvimento Psicomotor, Psicomotricidade.Resumo
As ações desenvolvidas na escola precisam considerar os estudantes em sua completude, ou seja, devem ser trabalhados as competências intelectuais, mas, na mesma medida, a questão motora precisa ser desenvolvida. Sabe-se que os profissionais de educação física podem executar essa função, contudo os professores que assumem as turmas no primeiro segmento do ensino fundamental precisam estar imbuídos desse incremento psicomotor a fim de proporcionar uma formação escolar mais alinhada com o desenvolvimento integral do educando. Frente a isso, este estudo objetiva discorrer sobre a importância dos jogos voltados aos aprimoramentos de habilidades psicomotoras, considerando o papel docente nesses processos. Dessa forma, os resultados indicam que trabalhar com jogos na escola auxilia no desenvolvimento psíquico e motor, garantido uma oferta de educação mais significativa.
Palavras-chave: Escola; Jogos;;
Referências
BALLANTINE, J.; LARRES, P. Cooperative learning: A pedagogy to improve student’s generic skills?, Education + Training, 49(2), 126-137, 2007.
BARRETO, A. V. de. Jogos cooperativos e a cultura da cooperação. Jogos Cooperativos, n. 9/10, p.10, abr.-maio, 2002.
BATTISTICH, V.; SOLOMON, D.; DELUCCHI, K. Interaction processes and student outcomes in cooperative learning groups, Elementary School Journal, 94, 19-32, 1993.
BERTRAND, Y. Por uma competência ecossocial nova. In: BERTRAND, Y. Te-orias contemporâneas da educação. 2. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001, p. 230-231.
BLANCO, P. El rompecabezas cooperativo para adquirir competencias de de-sarrollo personal y social en educación física. Revista Iberoamericana de Educación, 39(1), 1-8, 2006.
BOLAÑOS, G. Educación por medio del movimiento y expresión corporal (11ªreimp.). San José, Costa Rica: Euned, 2006.
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2002.
BROWN, G. Jogos cooperativos: teoria e prática. 2. ed. São Leopoldo: Sino-dal, 1995.
CARR, W.; KEMMIS, S. Teoría crítica de la enseñanza: La investigación-acción en la formación del profesorado. Barcelona: Martínez Roca, 1988.
cognitivo, social y emocional. Málaga: Aljibe, 2002.
CORTEZ, R. do N. C. Sonhando com a magia dos jogos cooperativos. Dis-sertação (Mestrado) – Instituto de Biociências, Unesp, Rio Claro, 1999.
DOMINGO, J. El aprendizaje cooperativo.Cuadernos de Trabajo Soci-al, 21,231-246, 2008.
DYSON, A.; HOWES, A.; ROBERTS, B. A systematic review of the effecti-veness of school-level actions for promoting participation by all students. Institute of Education, London, 2002.
DYSON, B. Cooperative learning in an Elementary Physical Education program. Journal of Teaching in Physical Education, 20(3), 264-281, 2001.
FIRMIANO, Ednaldo Pereira. Aprendizagem cooperativa na sala de au-la. Programa de Educação em células cooperativas–PRECE, 2011.
FONSECA, V. Estudio y génesis de la psicomotricidad. Barcelona: Inde, 2000.
GARAIGORDOBIL, M. Relevancia del juego cooperativo y creativo en el desarrollo
GARCÍA, J. A. Psicomotricidad y educación infantil. Revista Innovación y Ex-periencias Educativas, 16, 1-10, 2009.
GIL, P.; GUTIÉRREZ, E. C.; MADRID, P. D. Incremento de las habilidades so-ciales a través de la expresión corporal: La experiencia en clases de iniciación al baile. Cuadernos de Psicología del Deporte, 12(2), 83-88, 2013.
Gómez, R. H. La enseñanza de la educación física en el nivel inicial y el primer ciclo de la EGB: Una didáctica de la disponibilidad corporal.Buenos Aires: Stadium, 2002.
HERNÁNDEZ, J.; ANELLO, E. Trabajo en equipo. Red Nacional de Forma-ción y Capacitación Docente. Quito: MEC, 1998.
HUBER, G. L. Aprendizaje activo y metodologías educativas. Revista de Edu-cación, extraordinário, 59-81, 2008.
JOHNSON, D. W.; JOHNSON, R. T.; HOLUBEC, E. J. El aprendizaje coope-rativo en el aula. Barcelona: Paidós, 1999.
KEMMER, A. V. M. A influência da competição na vida escolar do educando. In: ENCONTRO FLUMINENSE DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, IV, 2000. Niterói, Anais... Niterói, Universidade Federal Fluminense, Departamento de Educação Física, 2000, p. 13-15.
ORLICK, T. Vencendo a competição. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
PUJOLÁS, P. Nueve ideas clave: el aprendizaje cooperativo. Barcelona: GRAÓ, 2008.
REVANS, R. W. Action learning: Its terms and character. Management Deci-sion, 21 (1), 39-50, 1983.
SALVADOR, M. A. S.; TROTTE, S. M. S. Jogos cooperativos: uma estratégia essencial da cultura corporal nas escolas públicas. Encontro Fluminense de Educação Física Escolar, V, Niterói, Anais... Niterói, 23-24 jun. 2001. Univer-sidade Federal Fluminense – Departamento de Educação Física, p. 69-72.
SILBERMAN, M. Aprendizaje activo: 101 estrategias para enseñar cualquier tema. México: Pax, 2005.
TEIXEIRA, Madalena Telles; REIS, Maria Filomena. A organização do espaço em sala de aula e as suas implicações na aprendizagem cooperativa. Revista Meta: Avaliação, v. 4, n. 11, p. 162-187, 2012.
TORRELLES, C.; COIDURAS, J.; ISUS, S.; CARRERA, F. X.; PARÍS, G. Y CELA, J. M. Competencia de trabajo en equipo: Definición y categorización. Profesorado: Revista de currículum y formación del profesorado, 15(3),329-344, 2011.
TOURIÑAN, J. M. Intervención educativa, intervención pedagógica y educa-ción: La mirada pedagógica. Revista Portuguesa de Pedagogía, 283-307, 2011.
VACA, M. J. Un proyecto para una escuela con cuerpo y en movimiento. Ágora para la Educación Física y el Deporte, 4-5, 91-110, 2007.