Programação Neurolinguística e Educação
DOI:
https://doi.org/10.56069/2676-0428.2024.505Palavras-chave:
Programação Neurolinguística, Educação, Linguagem.Resumo
A Programação Neurolinguística (PNL) tem se mostrado uma ferramenta poderosa no campo da educação, oferecendo técnicas que potencializam o aprendizado e melhoram a comunicação entre educadores e alunos. Com isso, objetiva-se com esse artigo defender que, ao integrar conceitos da PNL na prática pedagógica, é possível criar um ambiente de aprendizado mais dinâmico e motivador, capaz de atender às diferentes necessidades dos estudantes. Os resultados revelaram que através da compreensão dos processos mentais e o uso de linguagem eficaz, a PNL ajuda a eliminar barreiras emocionais que frequentemente interferem na performance acadêmica, promovendo não apenas o desenvolvimento cognitivo, mas também a autoestima e a autoconfiança dos alunos.
Referências
APARICIO, P. C., BLANCO, N., ALVARADO, M. E., BRIEN, KYOUNG, H., GLENMAYE, L., YOON, D. P., CHAKRABARTI, B., CHRISTENSEN, C. M., EYRING, H., CRANEY, C., MCKAY, T., MAZZEO, A., MORRIS, J., PRIGODICH, C., GROOT, R., DENOFRIO, L. A., RUSSELL, B. S., LOPATTO, D., ... PRADA, Á. R. Educación y jóvenes en conte. Archivos Analíticos de Políticas Educativas, 2005.
CORREDOR, K., & CARDENAS, F. P. Neuro-«lo que sea»: inicio y auge de una pseudociencia para el siglo XXI. Revista Latinoamericana de Psicolo-gia, 49(2), 89–90, 2017.
CORTES, R., GUEVARA, M., BAUZA, R., REITES, L., BRITO, D., ROSALES, N., & LODEIROS, C. Incremento del contenido de lípidos y de ácidos grasos poliinsaturados de unacepa de tetraselmis tetrathele a través de mutación-selección. Interciencia, 40(3), 204–209.Barragán, P., & Lozano, S. (2011). Identi-ficación temprana de trastornos del lenguaje. Revista Médica Clínica Las Condes, 22(2), 227–232, 2015.
GÓMEZ-RUIZ, M. I. Bilingualism and the Brain: Myth and Reality. Neurología (English Edition), 25(7), 443–452.
JAPUNDZA-MILISAVLJEVIC, M., Macesic-Petrovic, D., & Djuric-Zdravkovic, A. Attention and social behavior of children with intellectual developmental disabilities. Procedia -Social and Behavioral Sciences, 5, 41–44, 2010.
MUSCARÀ, M. Plurilingual education: Teaching and learning in other langua-ges. Procedia -Social and Behavioral Sciences, 2(2), 2902–2905, 2010.
PEÑA-CASANOVA, J., VINAIXA, L., DIÉGUEZ-VIDE, F., GRAMUNT-FOMBUENA, N.; SOLER-CAMPILLO, A. Assessment of aphasia: dialecti-cal and cultural considerations in neurology. Neurologia, 2019.
QUIROGA, L. A.; PADILLA, M. A. El concepto de modo lingüístico y su aplica-ción en los procesos de enseñanza-aprendizaje mediante las TIC ́S. Jour-nal of Behavior, Health & Social Issues, 6(1), 9, 2014.
VALLESE, M. C.; ROA, R. Family and general medicine in Argentina. Atencion Primaria, 38(10), 577–579, 2006.
VAUCHERET, E., LÓPEZ, A., PUGA, C., GARCÍA, M. J., BALIARDA, F., EKONEN, C., ILARI, R.; AGOSTA, G. Cognitive profile and disorders affecting higher brain functions in paediatric patients with neurofibromatosis type 1. Neurolo-gia, 34(6), 353–359, 2019.
ZUNINO, G. M. Construcción de causalidad y contracausalidad en sujetos con distinto nivel educativo. Acta de Investigación Psicológica, 6(2), 2412–2421, 2016.